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Aprenda a Importar Alimentos e Fertilizantes com Segurança e Autonomia

Você já pensou em importar alimentos ou fertilizantes para ampliar seu negócio, mas ficou perdido em meio a tantas exigências legais, documentos, certificações e trâmites com os órgãos competentes?

Essa é uma realidade comum. Muitas empresas travam nesse processo porque:

  • A burocracia parece um labirinto sem fim;

  • Consultorias completas podem pesar no orçamento;

  • Existe preocupação em manter o sigilo dos dados internos;

  • E, principalmente, falta conhecimento prático sobre como agir.

Mas existe uma solução.

A Mentoria que Vai Transformar o Jeito Como Sua Empresa Importa

A Lignum Consultoria e Engenharia, referência em soluções regulatórias e engenharia para o setor de alimentos, bebidas e fertilizantes, criou uma mentoria exclusiva em importação.

Com ela, você vai aprender passo a passo:

  • Como atender às exigências legais;

  • Quais certificações e documentos são obrigatórios;

  • Como fazer a rotulagem corretamente;

  • Como conduzir os trâmites junto aos órgãos competentes;

  • E, acima de tudo, como importar com segurança, autonomia e redução de custos.

Por Que Essa Mentoria é Diferente?

  • Autonomia total: você aprende a fazer por conta própria, sem depender totalmente de terceiros.

  • Sigilo garantido: seus dados e informações internas ficam sob seu controle.

  • Custo acessível: muito mais em conta do que uma consultoria completa.

  • Conteúdo prático: direto ao ponto, sem enrolação.

Essa é a oportunidade de ganhar independência no processo de importação e evitar erros que podem gerar prejuízos e atrasos.

Dê o Próximo Passo

Se você deseja importar alimentos ou fertilizantes de forma estratégica, segura e eficiente, essa mentoria é para você.

Entre em contato agora com a Lignum Consultoria e Engenharia e saiba como garantir sua vaga.

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Como Estruturar um Memorial Descritivo para Aprovação de Fábricas de Alimentos

Na hora de legalizar uma indústria de alimentos, muitos empreendedores se deparam com uma etapa fundamental: o memorial descritivo. Esse documento técnico é exigido pelos órgãos competentes, como o MAPA (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) e a Anvisa, e serve como base para aprovação do projeto da fábrica. Mais do que uma formalidade, o memorial garante que a estrutura física, os processos e os recursos da indústria estejam em conformidade com as normas sanitárias e de segurança.

Trata-se, portanto, de um dos primeiros passos para conquistar a aprovação necessária para iniciar a produção, e sua qualidade pode definir se o processo será rápido e eficaz ou se sofrerá atrasos e exigências de correção.

O que é o memorial descritivo e por que ele é importante?

O memorial descritivo nada mais é do que uma descrição detalhada da fábrica de alimentos, contemplando desde a estrutura física, até o fluxo de produção, passando por equipamentos, instalações, higiene e segurança.

Ele é essencial porque demonstra às autoridades que a indústria está organizada para atender às Boas Práticas de Fabricação (BPF) e às normas específicas de cada setor. Um documento mal elaborado pode resultar em indeferimento do projeto e atrasos significativos no início das operações.

O que deve conter um memorial descritivo?

De forma geral, os principais pontos que compõem um memorial descritivo são:

  • Descrição da empresa e da atividade: informações sobre o tipo de alimento a ser produzido e a capacidade produtiva.

  • Planta física e layout da fábrica: detalhamento das áreas, como salas de processamento, depósitos, vestiários e sanitários.

  • Fluxograma de produção: representação do caminho que a matéria-prima percorre desde a entrada até a expedição do produto acabado.

  • Equipamentos e instalações: lista dos equipamentos utilizados e sua disposição no ambiente.

  • Controle de água, efluentes e resíduos: medidas adotadas para garantir a higiene e a segurança ambiental.

  • Aspectos de higiene e segurança: incluindo áreas de higienização, separação de setores limpos e sujos e medidas preventivas de contaminação.

Um memorial bem elaborado precisa ser claro, técnico e objetivo, demonstrando que a indústria está preparada para produzir com qualidade e segurança.

Material de apoio para pequenos produtores

Elaborar um memorial descritivo pode ser um grande desafio, especialmente para pequenos produtores ou empreendedores que não têm familiaridade com termos técnicos e exigências legais. Pensando nisso, a Lignum Consultoria e Engenharia desenvolveu um material digital exclusivo voltado para queijarias, que ensina passo a passo como elaborar um memorial descritivo eficaz.

Esse guia é ideal para quem busca a aprovação rápida junto aos órgãos competentes, sem precisar investir em uma consultoria completa. É uma solução prática, acessível e que garante que nenhum requisito seja deixado de lado.

  • Se você atua na produção de queijos e precisa desse suporte, acesse o material completo clicando aqui

O papel da Lignum nesse processo

Com mais de 15 anos de experiência, a Lignum Consultoria e Engenharia atua auxiliando indústrias de alimentos de diferentes portes a estruturar memoriais descritivos completos e assertivos, sempre alinhados às exigências dos órgãos reguladores. Nossa equipe multidisciplinar garante que cada documento seja desenvolvido com foco em clareza, conformidade e aprovação rápida, evitando retrabalhos e custos adicionais.

Seja para uma grande indústria ou para pequenos produtores, oferecemos soluções personalizadas que tornam o processo de legalização mais ágil e seguro.


Leia também: Guia para Regularização de Estabelecimentos e Bebidas junto ao MAPA

 

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Controle de Custos na Indústria de Alimentos: Estratégias que Aumentam a Lucratividade

Na indústria de alimentos, cada centavo conta. Em um mercado competitivo, onde o consumidor busca qualidade, preço justo e segurança, controlar os custos não é apenas uma questão de economia, é uma estratégia essencial para manter a lucratividade e garantir a sustentabilidade do negócio a longo prazo.

Muitas empresas ainda tratam o controle de custos como algo pontual, revisado apenas quando a margem de lucro começa a cair. No entanto, quando o controle é estruturado e contínuo, ele se transforma em uma ferramenta poderosa para prevenir desperdícios, melhorar processos e aumentar a competitividade.

Entendendo os custos na produção de alimentos

Antes de falar sobre estratégias, é importante conhecer os diferentes tipos de custos que impactam diretamente o preço final do produto.

  • Custos fixos: são aqueles que não variam de acordo com a produção, como aluguel, energia, salários e manutenção preventiva.

  • Custos variáveis: mudam conforme o volume produzido, como matérias-primas, embalagens, insumos e logística.

  • Custos ocultos ou indiretos: muitas vezes negligenciados, incluem perdas por retrabalho, desperdício de matéria-prima, devoluções e falhas de armazenagem.

Um mapeamento detalhado de todos esses custos é o ponto de partida para qualquer plano de melhoria.

Estratégias para reduzir custos sem perder qualidade

O grande desafio para empresas do setor é cortar gastos sem comprometer o padrão do produto. Para isso, algumas ações podem fazer a diferença:

  • Mapeamento e monitoramento de processos: identificar gargalos e etapas ineficientes permite eliminar retrabalhos e perdas.

  • Padronização de procedimentos: reduz falhas humanas e garante maior previsibilidade na produção.

  • Implantação de Boas Práticas de Fabricação (BPF): melhora a segurança do alimento e evita perdas por contaminação ou inadequação às normas.

  • Negociação estratégica com fornecedores: firmar contratos de fornecimento e buscar alternativas mais econômicas de insumos.

  • Uso de tecnologia: softwares de gestão e automação industrial ajudam a integrar dados e tomar decisões mais rápidas e precisas.

Controle de custos como motor da lucratividade

Quando o controle de custos é feito de forma estratégica, a empresa não apenas economiza, mas também otimiza recursos e melhora sua eficiência produtiva. Isso se reflete em preços mais competitivos, maior fidelização de clientes e maior capacidade de reinvestimento no próprio negócio.

Além disso, um bom controle facilita a formação de preços justos, permitindo que a empresa seja competitiva sem sacrificar sua margem de lucro.

Como a Lignum pode ajudar

A Lignum Consultoria e Engenharia atua há mais de 15 anos auxiliando empresas da indústria de alimentos a mapear custos, identificar oportunidades de melhoria e implementar processos eficientes. Nossa equipe técnica trabalha lado a lado com o cliente, garantindo que cada ajuste traga resultados reais e sustentáveis para o negócio.

Se a sua empresa quer produzir com mais eficiência e lucrar mais sem aumentar os custos, nós podemos ajudar a transformar esse objetivo em realidade.


Leia também: Guia para Regularização de Estabelecimentos e Bebidas junto ao MAPA

 

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Guia Completo para Registrar um Produto Alimentício no MAPA ou Anvisa

O registro de alimentos é um passo fundamental para que empresas possam fabricar, comercializar e distribuir seus produtos de forma legal no Brasil. Mais do que uma exigência burocrática, ele garante que o alimento atenda a padrões de qualidade, segurança e conformidade estabelecidos pelos órgãos reguladores.

No país, dois órgãos federais se destacam nesse processo: o MAPA (Ministério da Agricultura e Pecuária) e a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). A escolha de qual deles será responsável pelo registro depende do tipo de alimento e de sua composição.

MAPA ou Anvisa: Quem Registra o Quê?

De forma geral, o MAPA é responsável por produtos de origem animal, bebidas alcoólicas, vegetais in natura e produtos destinados à exportação ou que possuam regulamentações específicas ligadas à agricultura e pecuária.

Já a Anvisa regula produtos industrializados de origem vegetal, alimentos prontos para consumo, suplementos alimentares, alimentos funcionais e fórmulas específicas.

Identificar corretamente o órgão responsável logo no início evita retrabalho, atrasos e indeferimentos.

Etapas do Processo de Registro

  • Definição do enquadramento do produto
    Antes de tudo, é necessário saber exatamente em qual categoria legal o alimento se encaixa. Isso influencia diretamente nos requisitos de documentação e nos prazos.

  • Adequação da fábrica e do processo produtivo
    A empresa precisa estar regularizada e licenciada junto aos órgãos competentes, atendendo às Boas Práticas de Fabricação (BPF).

  • Elaboração e organização da documentação
    São exigidos laudos técnicos, memorial descritivo, rotulagem e demais comprovações de conformidade.

  • Protocolo do pedido e acompanhamento
    Após reunir tudo, o pedido é protocolado no sistema do órgão competente. É essencial acompanhar de perto para responder a exigências técnicas.

  • Aprovação e emissão do registro
    Uma vez aprovado, o produto está apto a ser comercializado de forma legal, com segurança jurídica para a empresa.

Principais Desafios do Registro de Alimentos

O processo pode parecer simples, mas na prática envolve detalhes técnicos e regulatórios que, se negligenciados, podem gerar atrasos de meses. Erros comuns incluem:

  • Enquadramento incorreto do produto

  • Rótulo fora das normas

  • Documentação incompleta

  • Fabricação em local não regularizado

Evitar esses problemas exige conhecimento técnico e experiência com os sistemas e exigências dos órgãos.

Por Que Contar com Apoio Especializado?

A Lignum Consultoria e Engenharia possui mais de 15 anos de experiência auxiliando empresas na regularização de produtos alimentícios. Atuamos desde a análise inicial e enquadramento até o protocolo e acompanhamento do registro, garantindo agilidade, conformidade e segurança em cada etapa.

Se sua empresa deseja lançar um alimento no mercado de forma legal e sem surpresas, ter o suporte de especialistas é o caminho mais seguro.

 

Leia também: Boas Práticas para Serviços de Alimentação: Orientações Baseadas na RDC 216/2004 da ANVISA

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Fontes: